QUE É A CAPITAL CULTURAL
DO PAÍS QUE ALIA
AR DE CIDADE PEQUENA
COM ESTILO DE
CIDADE GRANDE
O intercâmbio em Wellington é ideal para quem curte cidade pequena.
Fazer intercâmbio em Wellington é uma ótima ideia para quem quer aliar o aprendizado da língua inglesa com a diversidade multicultural que a cidade oferece.
Porém, se você não abre mão do estilo de vida de cidade grande, ainda assim vai aproveitar Wellington.
Localizada ao sul da Ilha Norte, a capital da Nova Zelândia é aconchegante.
Além disso, tem inúmeras opções de bares, restaurantes e cafés, e pode ser bem sofisticada.
O clima costuma ser ameno, sem variações bruscas, com bastante sol no verão e temperaturas frias, porém suportáveis no inverno.
Windy Wellington, a “Wellington dos ventos”, como é chamada pelos nativos, é uma ótima opção como destino de intercâmbio.
Ao mesmo tempo que é possível estudar e trabalhar os estudantes vão criar uma excepcional vivência e bagagem cultural.
Venha conversar com a gente e tenha a certeza que seu intercâmbio será como sempre sonhou!
Vivendo em Wellington
A cidade é dividida entre a parte alta – onde ficam as residências – e a parte baixa – onde ficam os comércios e empresas no geral.
Dentre as atrações, é possível visitar o Te Papa Tongarewa Museum, o museu da Nova Zelândia que está presente na lista dos 25 melhores museus do mundo;
Andar no Wellington Cable Car (o bondinho da cidade) até o Kelburn Lookout, onde é possível apreciar a maravilhosa vista da cidade e de quebra ainda conhecer o simpático Jardim Botânico;
Conhecer o The Beehive, construção em forma de colmeia que é a sede do governo neozelandês ou então fazer uma visita guiada ao parlamento. Sem contar as inúmeras opções de restaurantes, bares e cafés – Wellington é considerada uma das capitais mundiais do café!
Quer saber mais sobre os principais pontos turísticos da cidade? Clique aqui!
Fatos interessantes sobre Wellington:
- Foi eleita em 2017 a cidade com maior qualidade de vida do mundo.
- Foi apelidada pelo guia de turismo Lonely Planet como “pequena e mais descolada capital do mundo”.
- Tem mais cafés e restaurantes per capita do que Nova York.
- É chamada de Windy Wellington devido aos fortes ventos na cidade durante todo o ano.
É a capital localizada mais ao sul do planeta.
Visto
Quem deseja visitar a Nova Zelândia terá que aplicar para um visto eletrônico (NZeTA). O visto eletrônico deverá ser solicitado antes da viagem e terá um custo de NZ$ 23 quando realizado em computadores e NZ$ 17 quando feito por aplicativo no celular.
Você também pode ter que pagar uma taxa de Conservação Internacional de Visitantes e Imposto de Turismo (IVL) se a Nova Zelândia for seu destino final (só é isento quem faz escala de voo no país). O IVL custa NZ$ 35 e é pago ao mesmo tempo que o NZeTA.
Clique aqui para solicitar o seu NZeTa pelo site do governo.
O visto de estudos para a Nova Zelândia é destinado às pessoas que desejam estudar no país por mais de 3 meses e meio (14 semanas).
A aplicação é realizada antes do embarque, ainda no Brasil e é necessário apresentar comprovação financeira de NZ$ 1.667 por mês que você pretende ficar no país. Este suporte financeiro é apenas uma comprovação que você tem recursos para se manter no país e pode ser de familiares próximos.
A taxa consular é NZ$ 375, a aplicação é online e exame médico pode ser solicitado.
Embora, o processo seja online é altamente recomendável a contratação do despachante.
Estudantes de idiomas podem trabalhar na Nova Zelândia, por 20 horas semanais, desde que a escola pertença à Categoria 1. Para cursos de graduação e pós-graduação, além das 20 horas de trabalho permitidas durante o curso, o estudante poderá aplicar para mais 1 ano de visto de trabalho após o término das aulas.
Custo de Vida
Uma das principais preocupações dos intercambistas é o custo de vida no país que planejam morar. A Nova Zelândia oferece um custo de vida muito atrativo e, atualmente, é o dólar mais barato para os brasileiros. Em média, os estudantes gastam NZ$ 1.350 por mês para viver lá, podendo variar um pouco de acordo com o estilo de vida e cidade. Lembrando que a exigência para o visto é de NZ$ 1.667 por mês de estadia no país. Confira alguns valores médios:
Aluguel compartilhado – NZ$ 750 por mês
Alimentação em casa – NZ$ 320 por mês
Telefone e internet – NZ$ 80 por mês
Transporte público – NZ$ 200 por mês
Acomodação: recrie os seus hábitos e aposte em dividir uma moradia com outros estudantes internacionais e tente não se incomodar na hora de dividir o banheiro. Além de poupar uma grana, você poderá conviver com pessoas interessantes e, se escolher bem e evitar uma casa cheia de brasileiros, vai treinar muito o seu inglês.
Alimentação: provar os diversos sabores em restaurantes e cafés pode ser quase irresistível, mas a forma mais econômica é levar o lanche de casa. Na hora das compras opte por home brand que são as marcas próprias, os produtos são ótimos e em média 50% mais baratos.
Transporte: para economizar a dica é comprar uma boa bicicleta para andar pela cidade.
Se precisar utilizar os transportes públicos na Nova Zelândia diariamente, adquira os cartões ou tickets pré-pagos que deixam a viagem mais em conta.
Celular: Os planos pós-pagos podem oferecer uma tarifa menor, mas se você não ficará o tempo suficiente que as operadoras exigem para o contrato, considere usar e abusar do wi-fi que há por toda a parte.
Trabalhar
Para ter a permissão para trabalhar na Nova Zelândia, o estudante deve estar matriculado em um curso de inglês, de pelo menos, 14 semanas de duração. Outros cursos que dão permissão de trabalho são graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado.
A permissão de trabalho já é garantida antes do estudante sair do Brasil, com o visto.
