Estudar e trabalhar durante um intercâmbio em 2025 é uma excelente maneira de vivenciar uma imersão cultural completa, aprimorar habilidades linguísticas e auxiliar no custeio da estadia.

Estudar e trabalhar durante um intercâmbio é uma oportunidade valiosa para adquirir experiência internacional, melhorar habilidades linguísticas e auxiliar no custeio da estadia. Diversos países permitem que estudantes internacionais conciliem estudos e trabalho, cada um com suas particularidades.

Considerações importantes na hora de estudar e trabalhar no intercâmbio

Idade Mínima: Em geral, é necessário ter mais de 18 anos para obter permissão de trabalho durante o intercâmbio.

Tipos de Emprego: As oportunidades de trabalho para intercambistas geralmente incluem posições em setores como hospitalidade, vendas, atendimento ao cliente e serviços gerais.

Nível de Idioma: Um bom domínio do idioma local amplia as oportunidades de trabalho e facilita a adaptação cultural.

Compromisso Acadêmico: É fundamental manter a frequência e o desempenho acadêmico exigidos pelo programa de estudos, pois o visto de estudante está condicionado ao cumprimento dessas obrigações.

Permissão de trabalho: Países têm leis e regras diferentes. A seguir, apresentamos informações detalhadas sobre alguns dos destinos mais procurados:

Estudar e trabalhar na Austrália

Na Austrália, estudantes matriculados em cursos com duração superior a 14 semanas e carga horária mínima de 20 horas semanais podem obter um visto de estudante que permite trabalhar legalmente. Com esse visto, é possível trabalhar até 48 horas a cada duas semanas durante o período letivo e em período integral durante as férias do curso. O salário mínimo atual é de AU$ 24,10 por hora.

Estudar e trabalhar na Nova Zelândia

Estudantes internacionais matriculados em cursos de, no mínimo, 14 semanas têm permissão para trabalhar até 20 horas semanais durante o período de aulas. O salário mínimo para adultos na Nova Zelândia é de NZ$ 23,15 por hora.

Estudar e trabalhar na Irlanda

Na Irlanda, estudantes matriculados em cursos de, no mínimo, 25 semanas e 15 horas semanais têm direito ao visto Stamp 2, que permite trabalhar legalmente 20 horas por semana durante o período de aulas e 40 horas semanais nas férias. O salário mínimo na Irlanda é de €13,50 por hora.

Estudar e trabalhar no Canadá

No Canadá, a permissão para trabalhar durante os estudos é concedida apenas para estudantes matriculados em programas de college (faculdades técnicas e profissionalizantes). Estudantes de cursos de idiomas não têm permissão para trabalhar. O salário mínimo varia conforme a província, mas, em média, é de CAD 17,30 por hora.

Estudar e trabalhar em Malta

Em Malta, estudantes matriculados em cursos de longa duração (mais de 90 dias) podem solicitar uma permissão de trabalho após as primeiras 12 semanas de curso. É permitido trabalhar até 20 horas por semana durante o período letivo. O salário mínimo é de aproximadamente €5,54 por hora.

Estudar e trabalhar na Espanha

Estudantes matriculados em cursos de longa duração (mais de 180 dias) podem solicitar uma autorização para trabalhar até 30 horas semanais durante o período de aulas e 40 horas semanais durante as férias. O salário mínimo na Espanha é de aproximadamente €7,87 por hora.

As informações essenciais que você precisa saber antes de estudar e trabalhar no intercâmbio:

 

Sou menor de 18, posso trabalhar?

Menor de idade, não pode trabalhar. Para saber mais sobre opções para menores de 18 anos, acesse aqui.

Posso trabalhar em qualquer intercâmbio?

Há opções que você estuda no país estrangeiro com o visto de turista e, nestes casos, não é possível trabalhar. Quando o governo do país concede a permissão de trabalho, somente é válido quando o status é “visto de estudante” e há especificidades para cada um que devemos considerar.

Quais as vagas de trabalho mais comuns para os intercambistas?

A primeiríssima coisa é deixar todo e qualquer preconceito de lado. O termo subemprego usado no Brasil, praticamente não existe lá fora. No geral, podemos afirmar que todos os empregos e atividades são respeitados, afinal trabalho é trabalho.

Essas são as vagas mais comuns para intercambistas:

Ajudante de cozinha: Pode ser kitchen hand, kitchen porter ou dish washer… É o mais comum no início do intercâmbio. É quem lava louça, descasca verduras, limpa chão. Pode parecer impossível, mas é até divertido.

Faxineiro: Também é super comum no início do intercâmbio. Você poderá limpar casas, hotéis, resorts, escritórios e até mesmo obras de construção finalizadas. Em relação ao nível de limpeza, costuma ser bem menos exigente do que no Brasil.

Bartender: Aqui começa exigir mais o nível de inglês. O bartender prepara e serve bebidas em eventos, restaurantes e bares. Em alguns países é preciso ter certificação de manipulação de bebidas alcoólicas.

Barista: O mais desejado pelos intercambistas. Prepara os café nas cafeterias que não faltam opções em qualquer país. Também precisa ter inglês bom…

Babysitter, Au Pair, Dog Walker, Fly Delivery, Glassie (coletor de copos em bares) também são atividades comuns aos intercambistas em qualquer país.

Quanto tempo levarei para conseguir o meu trabalho?

Isso vai depender de muitos fatores. Percebemos que a maioria dos estudantes que precisam trabalhar desde o início, encontram a sua oportunidade nas primeiras semanas porque já chegam procurando. No entanto, podemos afirmar que a média para conseguir o primeiro trabalho é a partir de 6 semanas.

É realmente possível arranjar um trabalho?

Sim, a não ser que você não procure ou não se disponibilize para qualquer tarefa, tem sim oportunidades de trabalho na Irlanda, Nova Zelândia e Austrália… mesmo para quem fala pouco inglês. Considere que se esses governos permitem que os estudantes trabalhem, é porque tem demanda para absorver essa mão de obra. Logo, sim tem trabalho mesmo!

Vou conseguir me manter lá com o salário? 

Estamos falando de uma realidade de estudante, sem luxos, certo? Sim, é possível pagar aluguel e outras despesas mensais com o seu salário.

Se quiser parar de estudar para me dedicar só ao trabalho eu posso?

Não! Lembre-se que o seu visto é de estudante, logo o estudo é o seu objetivo no país. Se você deixar de frequentar as aulas, a sua escola irá te reportar ao governo e você poderá ser convidado a se retirar do país. Normalmente a sua frequência deve ser maior do que 80%.

Quais são os principais desafios para estudar e trabalhar no intercâmbio?

Não é um bicho de sete cabeças, mas é necessário estar disposto a fazer coisas que nunca fez, ter humildade de errar, enfrentar novos ambientes como, por exemplo, cozinha de restaurante, etc.

Sou advogado, engenheiro, publicitário… consigo alguma coisa na minha área?

Sem inglês? Provavelmente não. Concentre-se em se habituar ao país, desenvolver o seu idioma e com o tempo as suas oportunidades aparecerão.

Posso comprar a colocação de trabalho junto com o meu intercâmbio?

Não é possível. Nós te informamos o programa certo conforme o seu perfil e país, mas o trabalho sempre é conseguido lá, depois que você chegar.

 

Conclusão:

As melhores opções de países são Nova Zelândia, Irlanda e  Austrália para quem desejar estudar inglês. Se você já tiver inglês ou francês afiado, o Canadá se torna também uma ótima opção para quem busca um intercâmbio para graduação, pós ou programas de formação profissional (equivalente ao nosso tecnólogo), pois no Canadá não tem permissão de trabalho para estudantes de idioma.

Para um planejamento adequado e personalizado do seu intercâmbio, é recomendável buscar orientação de agências especializadas, como a Beeducation Intercâmbio, que oferece suporte completo desde a escolha do destino até os trâmites necessários para estudar e trabalhar no exterior.

 

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